"I take pleasure in my transformations. I look quiet and consistent, but few know how many women there are in me." Anais Nin
31 julho 2007
Pensamento nº2
- Os porcos não se transformam em homens quando bebem ...
Ser homem é...
- Vais limpar a casa ou vais voar?
30 julho 2007
Matemática

29 julho 2007
O calor desperta o geek que há em mim.
{
private Monstro eu;
private Bela ela;
private Carro ecaQueiros;
public int Temperatura = 42;
public static void PasseioDeCarro(Carro ecaQueiros, Monstro eu, Bela ela)
{
if(ecaQueiros.VidrosFechados())
{
eu.MorteRapida();
ela.MorteRapida();
return;
}
if(ecaQueiros.VidrosAbertos())
{
eu.EscaldarPescoco();
ela.EscaldarPescoco();
}
if(ecaQueiros.VidroEsquerdoAberto() && eu.BracoDeFora())
eu.EsfolarBracoEsquerdo();
if(ecaQueiros.VidroDireitoAberto() && ela.BracoDeFora())
ela.EsfolarBracoDireito();
if(ecaQueiros.TemArCondicionado())
{
Temperatura = 18;
eu.Sorridente = true;
ela.Sorridente = true;
eu.Confortavel = true;
ela.Confortavel = true;
}
else
{
eu.AlgoHorrivelInimaginavel();
ela.AlgoHorrivelInimaginavel();
Convert.ToSucata(ecaQueiros);
}
}
}
27 julho 2007
Comentários após o sexo

26 julho 2007
Fantástico.
P.S.- É vrdeade!!
25 julho 2007
Pensamento nº 1
A inteligência tem limites, a estupidez não...
Solidariedade
Na manhã seguinte, explicou ao marido que tinha dormido na casa da melhor amiga.
O marido, então, telefonou para dez das suas melhores amigas.
Nenhuma delas confirmou.
O marido passou a noite fora de casa.
Na manhã seguinte, explicou à mulher que tinha dormido na casa do seu melhor amigo.
A esposa, então, telefonou para dez dos melhores amigos do marido.
Sete deles confirmaram, e os três restantes, além de confirmarem, garantem que ele ainda está lá...!
P.S.- recebido por por e-mail....mas depressa se apanha um mentiroso que um coxo....que tótós....
24 julho 2007
...

Vergílio Ferreira Prefácio/Ensaio para "O Existencialismo é um Humanismo", de Jean-Paul Sartre
23 julho 2007
O monstro do refeitório.
Por isso mesmo, rabiscar umas heresias no bloche da Patricinha parece-me um óptimo entretenimento.
Uma vez que permaneci enrolado nos edredons até às 11h15 UTC, ora alternando entre insultos ao clima do Porto e à inexistente esperteza de El BrU, que se dirigiu ao norte do país sem levar consigo um mísero agasalho, ora tossindo até ficar roxo e infestando o quarto de micróbios, considerei apropriado fazer-lhe companhia e compensar o atraso matinal.
Por esta razão e, não obstante estar um pouco pesado, acabámos por jantar cá, no refeitório.
Pois é meu dever informar-vos, estimadas amiguinhas, que o nosso habitual restaurante de luxo, em tardes soalheiras, à beira mar plantado, se transforma, após o pôr do sol.
Se, de dia, doces senhoras, simpáticas e sorridentes, com a dentição completa, nos recebem e oferecem os seus melhores pratos, variando todo o leque de alimentos existentes, despedindo-se com beijinhos atirados para o ar, de noite, moribundas criaturas vindas do inferno, esperam-nos com seu cajado, prontas a espancar-nos, na frente de toda a gente...
BrU: Olá, boa noite! O que há para jantar? (recitar com tom celestial)
Demo: HÁÁÁ O QUE ESTÁÁÁ EXPOOSTOOOO! (vociferar com voz pré-histórica)
BrU . o ( sua #$%&&%#$%%##$%#$%$!!!!)
StK: Mmmm mmmm mmmm (risinhos à Toneca, roxo, mal se aguentando em pé e com dificuldades respiratórias, de tanto rir)
Confesso que me chegou a ocorrer, durante alguns décimos de segundo, ripostar ao estafermo, no tom de ironia habitual que move meu frio coração, convidando-o para sair, devido a amor à primeira vista.
Felizmente, uma rápida passagem de olhar pelo espaço à minha volta, fez-me constatar que alguns tripulantes estavam na fila e que seria terrível presenteá-los com show de sova de colher de pau, de onde sairia, claramente, devastado e [ainda mais] humilhado...
20 julho 2007
Ok....

Este post é a segunda vez que o publico.
A primeira foi no "Tudo ao molhe.."
BELEZA:
Sempre me senti observada, mas nunca pensei que fosse bonita (ou feia, sei lá), eu era timida, mas a timidez é uma enorme pretensão: é crer que toda a gente olha para nós, e o olhar das outras pessoas fascinava-me. Ainda hoje continuo a gostar que olhem para mim. Acho que o pior não é desagradar, é não ser vista. E no entanto, não sou assim tão notada.
INFÂNCIA:
Foi um pouco solitária. Eu estava cheia de pressentimentos e adorava isso: alimentava grandes esperanças, inventava um destino para mim. Fui uma adolescente agitada, com um gosto por novas experiências: tinha uma enorme curiosidade pelos rapazes, pela musica, pela Arte e pelas experiências em geral, viagens às diferentes drogas. Fico espantada com os miúdos de hoje, estudiosos, sérios, prudentes.
Tenho amigos mais velhos que andam pelos 50. Os filhos rondam os 25 e vão com eles de férias.
Eu, aos 18, tinham de me matar para ir de férias com os meus pais.
FEMINILIDADE:
Sou um coração mole, gosto de projectar a feminilidade mais clássica, a sedução , o encantamento. Mas não nasci assim: isto são lacunas que preenchi. Acho que há dois discursos na sedução: por um lado, o encanto das palavras ligadas ao pensamento, à inteligência, à cultura; por outro, um discurso ligado às feromonas. É esse que me interessa. Sou-lhe extremamente sensível.
ESPELHO:
Vejo-me ao espelho de uma forma utilitária e o menos possível. O espelho é como uma constatação para continuar o caminho.
Não me apetece transformar-me numa senhora e renunciar completamente à violência da minha juventude.
Ao mesmo tempo, quando me tratam por “minha senhora”, isso não me desagrada.
Outro dia, no autocarro, um rapaz disse-me “Minha senhora, és boa como o milho!”
(moi?!? pensei eu). Adorei.
MONOGAMIA:
“Sou fiel......a mim mesma.”Aborreço-me loucamente na monogamia, mesmo que o meu desejo e o meu tempo possam estar ligados a alguém e não nego como é bom, o desenvolvimento de uma relação íntima. Mas não procuro particularmente que as coisas se definam. É o meu lado masculino. Aliás, tal como os homens, sei muito bem separar as coisas. E com uma vantagem sobre eles: a minha precisão feminina.
Mas sou absolutamente mulher, com os meus sentimentos supostamente femininos: a responsabilidade, a culpa, os remorsos. Mas isso dura 2 segundos. Depois ....passa.
SEDUÇÃO:
Prefiro que me chamem predadora do que sonsa. Predadora não é assim tão mau para uma rapariga: altera as regras do jogo, onde normalmente ela é a presa. Não estou habituada a que as coisas venham ter comigo. Nem os homens. Os homens têm medo de mim, parece-me. Não sou das que se envolve com 2 cantigas, e eles pressentem-no.
ESTRATÉGIA:
Vou retomar a minha psicoterapia, como manutenção. A terapia não desata os nós que a vida fez, mas liberta-nos das prisões que nós próprios criámos. Ganha-se imenso tempo. Qual é o meu problema?
A relação com o outro. A falta de confiança, talvez. Nunca me deixo moldar pelos outros. Até consigo entrar no puzzle deles, mas o meu permanece fechado. Sou uma manipuladora. Para mim as pessoas são uma atraente ameaça, há muitas pessoas a quem eu agrado e que me agradam.
Mas nunca cometo loucuras, passo perto dos precipícios, mas nunca lá vou. É o pragmatismo que me detém.
Isto não foi escrito por mim, mas é a minha letra......
P.S.- A foto é da minha autoria....