I’m thinking about the time you were a writer and got me out into a field claiming that we were going to look at the stars even though I knew it was about to rain, and the time we stayed up all night and you said just talk to me, don’t stop talking, and I told you everything I’d ever thought as you moved inside me and even as I was moaning, you still whispered keep talking.
25 janeiro 2009
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4 comentários:
"Ela apaixonou-se pelos olhos dele, ele pelos lábios dela. Jantavam e passeavam de mãos entrelaçadas, ela sempre contemplando-lhe a inocência do olhar, ele sempre apascentando-se nos movimentos sibaritas da boca dela. Amavam-se noite adentro, até os corpos sucumbirem ao cansaço. Mas, à medida que as madrugadas avançavam, ele mantinha-se acordado e insatisfeito. Observava-a na cama, embalada pela penumbra interrompida pela iluminação da rua, as persianas desenhadas a sombra e luz no voluptuoso corpo adormecido. Um dia, pegou num bâton vermelho e, levemente, para que ela não acordasse, pintou-lhe os lábios. Depois, agitou uma lata de chantilly e cobriu-os de branco, de doce. Por fim, comeu-os, mordiscando-os, sempre levemente, em pequenas dentadas, como fossem morangos."
Valter Ego
Gostei....mesmo!!
Volta sempre..;)
Beijos
Ainda bem que gostaste...:)
Assim que vi a imagem lembrei-me do texto, como tivesse sido tirada para ilustrá-lo. Se gostas de pequenas histórias como esta, visita a minha "conta" na revista Minguante, lá encontras mais umas quantas...;)
Aqui fica o link: http://minguante.com/?autor=valter_ego
Beij*
Claro que vou!!
Até já.
Beijos
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