Agora uma coisa completamente diferente...
Neste momento sigo dois blogues...vá, três.
Vou falar agora de um deles, que descobri há pouco tempo. Adoro-o.
Comecei por ler os comentários que ele fazia no blogue da Sissi...e fartava-me de rir.
Gostava mais de ler os comentários dele do que os posts da Princesa.
Sempre me perguntei porque é que ele não tinha um blogue próprio. Acho que até lhe perguntei isso...
E pronto, finalmente encontrei o blogue dele, com quase dois anos de existência.
Através do Facebook (afinal aquilo serve para alguma coisa...).
Chama-se "Cuidado ao Abrir" e o autor de que falo é o Capitão Microondas.
Capitão Microondas porque aquece o que os outros hão-de comer :-)
É inteligente, tem sentido de humor e eu adoro ler aquelas "bilhardices" de gajo. E escreve bem que se farta.
Já o li quase todo... é viciante.
Deixo aqui um post dele que A-DO-REI .
"Podemos saber muito pouco sobre elas mas qualquer homem que já viveu umas coisas o sabe. Elas habitualmente não se aprumam tendo-nos como motivo. E as que o fazem são no fundo aquelas que, mais tarde, se entregam ao desmazelo com maior facilidade. É por isso que a mulher que se cuida por e para si é a que fascina, nesse domínio. E é também aquela que valoriza mais o que aqui descrevo. Falo daquele(s) momento(s) em que, independentemente do gosto que tem em si, decide tornar-se bonita para nós. Especialmente aquele primeiro momento. Ou então aquele que se repete passado 5, 10 ou mais anos, caso tenhamos essa sorte. É delicioso vê-la chegar à distância. Com aquele sorriso de "não trocava as próximas horas que vou passar contigo por nada deste mundo".Aquele fulgor no olhar que nos faz suspeitar que assim como alguma coisa ela pôs na pele para ela luzir daquela forma, também os olhos parecem ter sido alvo de algum tipo de preparo, tal a forma como nos iluminam. A pele, o cabelo, a roupa. O aroma. Tudo nos surge especial, irrepetivel, imprevisto e acima de qualquer expectativa. Porque o é. Ela está "bonita de enervar", naquele momento, e nós ficamos ali, a observá-la, tentando conter os sinais de "apalhaçamento" óbvio nas feições. E talvez por isso guardamos a coisa para quando ela está distraída a ler a carta de vinhos, quando atravessa a rua subitamente um passo à nossa frente ou quando lhe abrimos a porta para que entre. E o mais certo é que, para que este "sensitive firework" suceda, não nos baste a sua beleza, o que ela fez dela nesse dia e a forma como os nossos sentidos a parecem sorver, naquele momento. O mais certo é estarmos já mesmerizados, à mercê daquela coisa com sílabas que enchem a boca. A paixão.
Lindo... :-)
Obrigado Capitão. Adoro o teu blogue !
3 comentários:
É. O capitão tem razão.
Uma atenção destas não se comenta, mas a foto não consigo evitar: espectacular.
Black: ;-)
Capitão: Sabia que ias gostar lolll
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